O que é o Não Fique Na Lona ?

Quando foi possível colocar linhas precisas no computador, curvas de nível, padronizações e compartilhar tudo com a equipe de projetos, foi também necessário dar uma saída para os desenhos concebidos na prancheta eletrônica, o CAD.

Os PLOTTERs, como escrevemos aqui e aqui, trouxeram a facilidade de comunicação e para a exposição dos projetos técnicos do CAD e troca de idéias.

Trazendo o conceito de Seth Godin para a impressão em grandes formatos, nos idos anos da década de 60, o ‘mercado normal’ tinha poucos fora da caixa (retângulo na imagem abaixo) e, estes poucos necessitavam de muitos recursos para investir em computação gráfica, recursos humanos de alto nível e muito dinheiro para investir em computadores, sistemas, equipamentos e infra estrutura de suporte.

Limitavam-se a grandes grupos industriais como do setor automotivo, universidades renomadas, empresas de projeto e engenharia e o governo.

 

    
Com o tempo e uso, outros setores perceberam benefícios da facilidade e necessidades tanto de softwares CAD, quanto de saídas para o que se inseria, projetava e se ajustava com auxílio do computador. Alguns escritórios de projeto investiram no conjunto necessário e, no tempo ocioso dos equipamentos, prestavam serviços de cálculo nos computadores e impressão em grandes formatos em seus PLOTTERs, sementes de escritórios de plotagem ou bureaus de serviço de impressão.
   
         
Passados mais de quarenta anos, os computadores diminuíram e os PLOTTER  evoluíram para em aplicações para diversos grupos industriais e negócios. Aumentaram em velocidade de impressão, tipos de tinta e substratos possíveis de impressão direta. A diversificação e individualização de necessidades trouxe para a comunicação visual a diversidade em milhares de aplicações,  desde a construção civil, a feiras, para caracterização de lojas, de paredes, veículos e outras.
No ínicio e com o aumento da largura de impressão dos PLOTTERs, a impressão direta em lona para banners, fachadas comerciais, interiores, outdoors, empenas, front lights e outras aplicações, foram o primeiro pico de mercado para grandes formatos que todos escalaram, em seguida a sinalização de frotas e caracterização de veículos comerciais ou não.
    
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Hoje, o mercado de impressão direta em lona e adesivo é possível de ser escalado por todos com, máquinas grandes, comerciais, industriais, solventes, ecosolventes e latex. Lonas e vinis se encontram em todas as lojas, gramaturas, larguras e comprimentos. Todos e todas as empresas com acesso irrestrito transformaram o mercado de lona e adesivo em um mercado sem muito a agregar, um mercado de preço por metro quadrado impresso.

Todos as empresas querem ocupar o mesmo lugar no topo da curva e as que ficam no pé da curva, acabam por se asfixiar no mercado. Neste “tempo tecnológico” não haviam muitas opções de mídia para impressão fora lona e vinil. O retângulo da imagem representa onde situavam a maioria dos clientes com suas poucas opções para a época.
Esta é a explicação para o #NaoFiqueNaLona ou melhor, Não Fique SÓ na Lona. Com a diversificação e individualização cada dia maior, sua empresa pode se especializar em vários mercados e aplicações. Iniciamos com uma única curva e dois produtos para competir em um mercado. Hoje temos várias curvas para competir e escalar (imagem abaixo). Curvas que outros concorrentes não tem conhecimento.
Escalar picos que outras empresas não escalam. Agregar valor ao seu trabalho e produto final, resultado da soma de escolha correta da impressora de grande formato e seu uso, mídias, conhecimento e experiência de mercado, especialização.
Competir em outros mercados, outros clientes, outra margem de lucro.
Referência : We Are All Weird – Seth Godin – Aqui

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