O papel alcalino a colagem interna é efetuada em meio alcalino (pH = 7,5 a 8,5), com adição de colas sintéticas ASA (Anidrido Alquenil Succínico) ou AKD (Dímero de Alquil Ceteno) e carbonato de cálcio precipitado como carga mineral.
A colagem interna é o principal fator de interferência no controle de penetração de líquidos.
É importante para o gráfico e profissionais da impressão conhecer essa característica, pois, num papel pouco colado e muito poroso (com valores altos de permeância ao ar), poderá ocorrer a migração da tinta de uma face para outra da folha durante a impressão, causando o repinte, além do excesso de ganho de ponto devido à penetração excessiva da tinta no papel.
Por outro lado, num papel muito colado e/ou muito liso, poderá acontecer um aumento no tempo de secagem da tinta, causando o decalque no impresso.
Por outro lado, num papel muito colado e/ou muito liso, poderá acontecer um aumento no tempo de secagem da tinta, causando o decalque no impresso.
O papel alcalino vem sendo fabricado no Brasil, em escala industrial, desde 1996. Atualmente, a quantidade produzida é superior a 2.000.000 t/ano.
A fabricação de papel alcalino é bastante acentuada nos Estados Unidos e principalmente na Europa, onde se tornou popular nos anos 60. No Brasil, apesar da abundância de caulim utilizado no papel ácido, as plantas satélites – vizinhas da fábrica principal – para produção de carbonato de cálcio precipitado instaladas na própria fábrica de papel vieram contribuir de maneira significativa para o avanço da tecnologia de fabricação do papel alcalino.
Fonte : Adaptado de ABTG – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica por Célio Robusti – Na íntegra aqui .
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