Porque Fechar Arquivos em PDF Para Impressão em PLOTTERs

É  comum ao terminar de editar um trabalho em softwares de edição e criação, que o operador ‘feche’ o trabalho como um arquivo de extensão .jpeg. O formato .jpeg ou .jpg se mantém com fidelidade dos tons de cores e pelos três níveis de compressão, fica “leve” e de rápido processamento para impressão em PLOTTERs.
     
Mas não se consegue a mesma fidelidade e compatibilidade de cor que o formato de extensão .pdf

Oriundo do PostScript, permite um melhor aproveitamento de qualidade quando se trabalha com gerenciamento de cores.
   
Ao fechar um trabalho em formato .pdf em softwares de edição e criação, selecionam-se comandos de publicar arquivos em extensão .pdf. Em seguida, em alguns softwares, aparecem telas com três opções e botões para opções de  “Nome do Arquivo”, “Salvar como tipo”, onde aparecem .pdf e “estilo .pdf”. Essa ultima opção muitas vezes é ignorada, mas é uma ferramenta muito útil no tratamento da cor. Nessa opção você pode escolher usar o estilo PDF/X que mais se adequará ao seu trabalho.

O PDF/X (Portable Document Format Exchange) é um subconjunto do Adobe .pdf com a finalidade de eliminar muitas das va­riá­veis de cor, fonte e trapping  e evitam problemas de impressão.

Muito utilizado como drive de impressão de arquivos criados em softwares como AutoCAD, Corel, Softwares de imageamento ou GIS, o formato .pdf também é proteção até certo nível para autenticidade da criação contra cópias e mau uso.
   

Plotagem de Veículos – Dicas em PLOTTER

Relembrando o que é necessário saber para uma perfeita aderência do vinil impresso em PLOTTER na adesivação e plotagem de veículos, permanência e durabilidade, abaixo listamos os três posts sobre o tema :

   

E claro, algumas empresas já recebem veículos adesivados para uma nova adesivação ou reforma da impressão feita em PLOTTER, o post sobre retirada de “PLOTAGENS” também ajuda :

Não se perca na diferenciação de sua empresa com qualidade !! 

Visite os posts e como sempre, pegue aquela deixa que sempre se esquece !!

       


Detalhes fazem a diferenciação !!!

PLOTTER – Imagem Tem Dono

Muitas vezes o cliente pede para imprimir no PLOTTER imagens que ‘não sabe de onde retirou’ ou aquela velha frase ‘ninguém vai ver’, ‘só esta vez’, ‘vou colocar na minha sala ou quarto’…

Reporter do estado do Paraná foi passar férias no Rio Grande do Norte e … viu uma foto que publicou no seu perfil do Facebook há anos adesivada em um carrinho de crepes…mundo pequeno hein…


Cuidado !! O mundo é menor ainda com a web !!! Basta uma busca no Google…milhares de resultados.
     
    
Faça sua biblioteca de imagens para oferecer aos clientes esporádicos.

Cobre para fazer artes !!

Procure sempre saber a fonte de imagens… Evite problemas citando a fonte.

PLOTTER – Marketing Agressivo

Com o título de ‘Esfiha Agressiva’, a revista Veja, aqui, publicou uma entrevista com o criador da rede Habib’s sobre o marketing agressivo da rede durante o processo de impeachment. A entrevista serve de exemplo e guia para mercados onde se tem concorrentes grandes, pequenos, multinacionais e redes ainda maiores com portfólios também maiores para o cliente final. Mais ainda, concorrentes que tem mais dinheiro para investir em marketing e criação de campanhas. Abaixo trechos que destacamos :

Durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, a rede de comida árabe Habib’s pôs no ar uma campanha em que anunciava “caiu!”, sustentada por imagens de manifestantes nas ruas. Parecia um posicionamento político da empresa, mas era o anúncio da queda do preço da esfiha, salgado que é seu carro-chefe. Em outro momento, a Ragazzo, que pertence ao grupo e serve comida italiana, anunciou o lançamento da “coxinha de mortadela”. Era uma referência provocativa aos “coxinhas”, favoráveis ao impeachment, e aos “mortadelas”, defensores da ex-presidente. Nesses e em outros episódios, o grupo insinuou um posicionamento político com campanhas arriscadas, mas a aposta foi compensadora, afirma o fundador do Habib’s, Alberto Saraiva. “Na crise, o marketing tem que ser agressivo”, diz. “Foi isso que manteve as pessoas em nossas lojas.”
…..
A estratégia é o oposto do que costuma acontecer em momentos de aperto econômico, quando muitas empresas cortam verbas de marketing e publicidade sob o argumento de “redução de custos”. Saraiva, português de nascimento, está habituado a ser do contra. Quando era estudante de medicina, perdeu o pai, vítima de um assalto, e herdou uma padaria. Sem nenhuma experiência, decidiu vender os pães 30% mais baratos que a concorrência. A decisão vingou. Logo depois fundaria o Habib’s, hoje um conglomerado de fast-food com 450 unidades, divididas entre três marcas, único grupo nacional capaz de concorrer diretamente com os gigantes globais McDonald’s e Burguer King – e que segue a mesma a política de preços baixos daquela padaria inicial.


Mesmos sendo grande ou pequeno, reclamar não resolve. Reclamação não é o que o cliente quer escutar no atendimento…. vamos aos PLOTTERs, ver o que pode ser feito, com qual perfil, desconto, onde está o desperdício ou custos ocultos !!

Sua fonte de faturamento é impressão ? O primeiro passo é conquistar o cliente !!! Trazê-lo para sua empresa !!

Qual o seu ‘encantamento’ ? Como fazer o primeiro trabalho e mantê-lo ?
     

PLOTTER – Lucro – Todos Queremos !

Quais os recursos utiliza para produzir em sua empresa uma impressão ?

Quais recursos utiliza diretamente na impressão  e somente para impressão ?

Qual a produtividade de seu PLOTTER ?

Terceirizar é melhor ou produzir internamente ?

Há um ditado que terceirizar é fazer mais com menos até se fazer tudo com nada, próprio !!

SE já quantificou e qualificou a produtividade e recursos consumidos em sua empresa, o melhor caminho é buscar a diferenciação.

O que tem de diferencial em sua empresa ? Preço ?
    

Ano Novo – Prefeitos Novos – Novos Trabalhos em PLOTTER


Já no inicio do ano colocamos a nossa imagem da garrafa com rótulo impresso no PLOTTER HP Latex para chamar atenção aos novos rótulos, nova identidade visual e foco de ações.


Benefício direto dos resultados eleitorais é a troca de partidos em grande maioria das cidades.

TROCOU PREFEITO, TROCARAM VEREADORES, TROCARAM FOCO E AÇÕES, MUDANÇA GERAL NA IDENTIDADE VISUAL !!!

Oportunidade para cada município, em cada prédio público, evento e veículo !!! 

Procure sua rede de contatos e coloque seu PLOTTER para trabalhar !!!
    

FOLHETERIA, RÓTULOS, UNIFORMES, PASTAS, IMPRESSOS, AMBIENTAÇÃO DE GABINETES…!

CAMINHÕES DE COLETA DE LIXO, AMBULÂNCIAS, VEÍCULOS OFICIAIS, CAMINHÕES, PRÉDIOS PÚBLICOS, CARRETAS, TRIOS, VEÍCULOS DE POLÍCIA, PICKUP’s, BANDEIRAS, GINÁSIOS, HOSPITAIS, FORMULÁRIOS, TUDO PODE SER NOVAMENTE IMPRESSO !!!

Feliz ANO Novo

Como já escrevemos aqui sobre dia a dia se reinventar sobre as diversidades, problemas e desafios, desejamos a todos um ANO NOVO de atitudes novas, aprendizado com os erros e com mais 5000 mil novas posses de prefeitos que na maioria mudaram de eleitos ou partidos abrindo novas identidades visuais !!

Novas cidades se iniciam com os eleitos…

Novas prioridades e focos..

Trabalhos novos e muita responsabilidade sobre o que se gasta !!

É somente do que precisamos para que o resto possa fluir : saúde, trabalhos, metas e foco !!

Feliz 2017 !!!


PLOTTER – Inspiração

Precisamos sempre de inspiração. Levantar da cama todo dia acreditando que virá do trabalho e de nossa competência o resultado.

Em meio a tantas adversidades há quem invista. Recentemente, em um almoço com um cliente, me informou que investiu em um novo PLOTTER de uma área de negócio que nunca tinha imaginado imprimir. Com o investimento e desafio já no primeiro mês recebeu uma encomenda de dois mil metros de impressão em tecido. Comprou a mídia, terceirizou a calandra, fez parcerias e movimentou o negócio. 

Nesta linha colocamos aqui na íntegra a entrevista do estilista Ronaldo Fraga ao  Blog do PCO sobre o seu investimento e inauguração de novo espaço com a sua identidade e gosto pelo que faz.

Ronaldo Fraga lança a moda de juntar prazer com negócio
    
O estilista mineiro Ronaldo Fraga fez e aconteceu em 2016. Em plena crise econômica comprou um casarão de 1920, restaurou e transformou a edificação em muito mais do que um espaço para mostrar as suas roupas, tombado pelo Patrimônio Histórico, o casarão foi totalmente restaurado para atender a demanda do estilista, que a batizou de Grande Hotel Ronaldo Fraga. A ideia é a de que de tempos em tempos, ele também abra espaço para outros estilistas e grifes. O local também terá uma barbearia, o Café Dona Diva, o mesmo do Mercado Central, e alfaiataria masculina, assinada por seu irmão, Rodrigo Fraga, além do clube Rex Bibendi, com vinhos produzidos no estado e uma pequena livraria. Mas Ronaldo Fraga investiu além do imóvel. Ele surpreendeu ao apresentar a sua coleção nas passarelas em um desfile com modelos transexuais para denunciar os assassinatos de transgeneros no Brasil. O estilista também costuma buscar o trabalho de costureiras e bordadeiras em cooperativas pelo país, e é usando a sua criatividade, que está passando longe da crise econômica brasileira.  
    
Em um momento de crise, com os investimentos no país parados, você compra um casarão, restaura e o transforma em um espaço de moda e convivência. Como é fazer um investimento como este neste momento?

Tem uma coisa que eu sempre falo: a minha relação com o meu ofício sempre ultrapassou a relação para ganhar dinheiro. Sempre foi uma relação do ofício com uma visão de mundo. A moda é um vetor em que ela é mais do que roupa. Ela reafirma cultura, fala de política e tem tudo para transformar o olhar do outro. Mas tem uma coisa que é ainda mais poderosa, que a moda consegue como a arte, é lançar luz e enxergar poesia em terreno árido. E neste momento em que estamos vivendo em terreno árido no Brasil, é preciso que a gente fale de poesia. É preciso que a gente jogue sementes nesse lugar, porque é só assim que nós vamos transformar. Só assim nós vamos dar força para as pessoas. Não é só eu que quero entrar em uma casa, em um casarão de 1920, que conseguiu escapar da fome das imobiliárias, das incorporadoras. Eu quero, você quer, seu filho quer, o filho da sua empregada quer. Esse era um desejo antigo, que eu sempre protelei.  
   
Melhor do que uma loja tradicional?

Os shoppings no Brasil me oferecem loja de graça. Mas o meu negócio não é este. Eu gosto de comércio de rua, de casa. Queria um lugar que tivesse piano, que tivesse música, que tivesse um café, que tivesse uma barbearia, que tivesse um salão de beleza, que tivesse uma livraria, que tivesse até roupa. Mas a roupa aí é até um detalhe. Estou recebendo as pessoas aqui, como se estivesse recebendo na minha casa. Essa é a minha filosofia e sempre foi com o meu trabalho.  
    
Parece a realização de um sonho. É isso?

É um sonho realizado. É um projeto antigo, que eu espero que as pessoas que também têm essa vontade vão e façam. É fácil? Não é. Tanto que foi um ano de obra, porque é caro, porque é difícil. O ano do país é difícil. Mas decidi ir até o final. Me perguntaram por que não fiz esse projeto em São Paulo, a minha clientela é toda de lá, tanto quanto aqui. Mas a cidade em que eu nasci, a cidade que escolhi para criar meus filhos, a cidade que é a minha fonte de alimento é Belo Horizonte. Eu posso fazer em qualquer outro lugar do mundo, mas eu começo em Belo Horizonte.  

Qual foi o custo deste investimento?

É alto, mas eu nem ponho no papel, porque se não, eu não faria. Isso é cabeça de financista: vou fazer isso, vou ganhar isso. Não. O que eu vou ganhar aqui é imensurável.  
Em seu trabalho você também busca costureiras, bordadeiras e trabalho artesanal com cooperativas. É quase um trabalho social. Onde você busca essas pessoas?

Eu nem falo que é um trabalho social. É um trabalho de alimento e esse alimento é uma via de mão dupla. Elas ganham e eu ganho também. Eu preciso desse oxigênio e passar para elas o máximo do pouco que eu sei. Isso me alimenta deste o início e continua me alimentando. Busco encontrar cooperativas no Brasil inteiro e os bordados estão em via de extinção e é isso que me interessa.  

Isso faz o seu trabalho e a moda serem mais prazerosos?

Isso é que justifica para mim a existência do meu ofício. Não sei se a moda, mas o meu ofício sim.  
Como está a situação das indústrias de confecção nessa crise?

No meu caso particular, Ronaldo Fraga, não tem crise. Trabalho com um grupo, que não é esse grupo que trabalha em larga escala. Mas também nunca fui de olhar para o meu próprio umbigo. A indústria têxtil está por um fio. É um setor que está padecendo. Este setor é o segundo maior gerador de empregos no país e padece devido as taxas e impostos. A minha briga é por isso.  
Nesse momento turbulento no país, o que você acha que o governo deveria fazer para a indústria funcionar?

Esse governo chegou a um ponto em que tem tanto para ser feito, que é difícil falar. Mas sou otimista. Nós estamos passando por um momento em que o reboco da cara está caindo e tomara que o Brasil revele a sua cara para tentarmos consertar. Nós já passamos por tantas crises. Nós estamos em guerra, mas não é só no Brasil, é no mundo. Tem uma nuvem de extrema direita, conservadora, que está tomando conta do mundo e isso eu acho perigoso. O Planeta Terra está em uma situação frágil.  
E para 2017, quis as perspectivas? 

Estamos longe de sair do fim do túnel.

FONTE DA ENTREVISTA : BLOG DO PCO