Fevereiro chegou e com ele as máscaras, as fantasias e o folclore !!!
Muitos clientes nos perguntam sobre durabilidade do equipamento, assistência técnica, suprimentos e quanto tempo em produção um PLOTTER permanece ou quanto tempo depois da descontinuidade de fabricação, continuarão a ter atendimento, peças e suporte.
Existem no mercado diversas aplicações para impressão digital em impressoras de grandes formatos formando nichos de negócios. Em cada nicho busca-se a excelência e o lucro.
O nicho promove tanto a proximidade com o cliente quanto com os concorrentes. Pelo modismo de um concorrente ter comprado um equipamento ou adotado um processo, um fornecedor, uma matéria-prima ou outro negócio, todos no mesmo mercado se sentem pressionados a fazer o mesmo.
Com esta prática se um fabricante ou fornecedor atende uma empresa considerada difusora de opinião em um mercado – aquele que compra primeiro e aposta – todos tendem a fazer o mesmo.
É o que pode acontecer com o fornecimento de tinta. Se um PLOTTER vira um sucesso de venda por dois ou três anos, todos no mercado “crescem a vista” sobre este equipamento.
O concorrente para achar defeito.
Os fornecedores do mesmo mercado, para achar mídias, tintas alternativas, sistemas alternativos, configurações, prestação de serviços, peças em mercado paralelo e até importações paralelas do equipamento.
Até mesmo revistas especializadas editam matérias seguidas sobre o equipamento, aplicações, casos de sucesso, clientes satisfeitos e insatisfeitos.
Voltando ao tema das máscaras e folclore, é preciso ter cuidado com o que se lê e ouve. Prestar atenção no “conto” e tentar saber o outro lado da história.
Na última feira Sign encontramos um cliente bem mal vestido para causar impressão de prejuízos, no sofá de um stand de fabricante. Conversando com este perguntei o que fazia ali e vestido de chinelo e bermuda. Ele nos disse: “…fiquei sabendo de um cara que comprou a mesma máquina que eu e que recebeu uma bolada em processo judicial..tô aqui para ver se lucro alguma coisa… já avisei a eles que vou trazer a máquina aqui na feira e fazer o maior carnaval se não me compesarem de alguma forma.”
Saímos impressionados. Conhecemos este cliente. Já o visitamos e vendemos poucos cartuchos a ele no ínicio. É conhecido de um político, comprou uma máquina e desde o primeiro dia tinha a intenção de usar outro tipo de tinta mais barata. Usou de tudo, elaborou tanto sobre o tema no mercado que passou a vender tintas de todo tipo e até cabeças de impressão.
Se imagine conversando com este cliente … o que ele divulga para o folclore. Tente pedir para visitá-lo e conhecer o estado atual do equipamento….mais uma máscara.
